Uma das minhas melhores reflexões sobre inteligência de máquina foi na primeira história do "Eu, Robô - original", quando Robbie brinca de esconde com a Gloria. Naquele momento, ficou claro como a AGI era capaz de entender e participar de uma brincadeira humana. O algoritmo de Robbie não apenas seguia regras, mas conseguia se adaptar ao comportamento de Gloria, o que parecia natural e quase emocional. Ali percebi como a inteligência artificial pode ultrapassar a simples repetição e se aproximar de algo que parece vida.

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